domingo, 9 de junho de 2013

Selecionadores "mala"




por Simoni Aquino
Fonte da imagem: internet

Há uns dias, abordei  sobre os “Candidatos Mala”, mas depois do artigo pronto percebi que em seguida deveria escrever sobre os “selecionadores mala”, já que ao desenvolver o texto sobre os candidatos ponderei alguns aspectos “obscuros” dos selecionadores e para ser justa e não agir de maneira corporativista (o que rechaço), percebi que caberia um artigo somente sobre os selecionadores.
Entretanto, essa certeza foi reafirmada, ao receber feedbacks muito interessantes sobre o ponto de vista de alguns profissionais disponíveis em relação aos selecionadores. Utilizarei esses comentários para abordar o tema e afirmo que me surpreendi com as ponderações maduras e educadas que recebi.

Há um ano, quando postava algo que continha análises e críticas sobre os candidatos, especialmente quando publicados nos grupos do Linkedin, era bombardeada de ataques pessoais e de uma falta de educação e de respeito tremendos, tanto que sai de alguns grupos justamente por conta desse comportamento deplorável, pois ter opiniões contrárias e fazer críticas maduras e fundamentadas é saudável para a promoção de um debate interessante. O grande problema é quando os debates partem para o “baixo nível” e ao invés de demonstrar maturidade, o ser humano mostra o seu lado mais primitivo: o da falta de equilíbrio. Agora não, os comentários foram maduros e interessantíssimos e realmente vale a pena analisarmos os selecionadores e suas condutas em relação ao mercado de trabalho. Dessa vez, só falaram que eu deveria me colocar no lugar dos candidatos, mas isso é normal!

Quero iniciar minha análise, lembrando que não suporto generalizações e citando Nelson Rodrigues: Toda unanimidade é burra! E não tenho a pretensão de ser unanimidade, senão não teria esse blog que só aborda comportamentos e situações do mercado de trabalho, que é tão controverso.

Sabemos que, independente de profissão, segmento, área e formação acadêmica, sempre encontraremos bons e maus profissionais. 
E no RH não é diferente!

Aliás, sempre pondero em meus artigos que para atuar em RH deve ter vocação, pois não é uma área fácil, pois somos os intermediários entre pessoas/profissionais/colaboradores/subordinados 
X empresas/empresários/gestores.
Uma relação que exige equilíbrio e jogo de cintura e infelizmente nem todos os profissionais de RH possuem essas competências. Lidamos com indivíduos e organizações e essa relação é muito subjetiva, por isso a vocação.

Sou extremamente analítica e observadora, adoro esse exercício de observar o mercado e analisá-lo. Mas quando atuamos como selecionadores, não consigo compreender a lógica de algumas atitudes que ao meu ver é falta de lógica (para não dizer que é burrice), já que, quanto mais o selecionador buscar ser assertivo no recrutamento, mais chances de uma seleção ágil e consequentemente, mais assertiva. Isso é pensar de forma lógica e estratégica.

O que faz um “selecionador mala”:

  • Sabe que aquele anúncio onde consta "apenas" o nome da vaga e o email de contato?
  • Sabe aquele anúncio com erros de português, leia-se: erro de grafia, de digitação, de concordância verbal?
  • Sabe aquele selecionador que acha que o candidato deve ter “bola de cristal”  para adivinhar os critérios da vaga?
  • Sabe aquele selecionador que não se importa em utilizar os recursos do email para encaminhar mensagem informando sobre o recebimento do currículo?
  • Sabe aquele selecionador que não analisa o currículo e somente na entrevista “percebe” informações básicas sobre: residência, escolaridade, funções anteriores e que poderiam ser facilmente detectadas no currículo?
  • Sabe aquele selecionador que atrasa séculos para iniciar a seleção e nem ao menos comunica o atraso?
  • Sabe aquele selecionador que além de não comunicar o não cumprimento do horário, ainda não o justifica?
  • Sabe aquele selecionador que nem ao menos fala “bom dia” ou “boa tarde” para os candidatos?
  • Sabe aquele selcionador que deixa o celular ligado e faz com que a seleção seja interrompida várias vezes?
  • Sabe aquele selecionador que fala que vai oferecer um retorno sobre a aprovação e/ou preterição e não o faz?
  • Sabe aquele selecionador que nem cogita a hipótese de oferecer esse retorno?
  • Sabe aquele selecionador que nem cogita a hipótese de enviar um emails aos candidatos entrevistados, ao menos para agradecer a confiança e comunicar o encerramento do processo?
  • Sabe aquele selecionador que não explica as etapas do processo seletivo?
  • Sabe aquele selecionador que reprova por questões raciais, religiosas ou orientação sexual - por puro preconceito ou capricho?
  • Sabe aquele selecionador que não pensa que o candidato talvez esteja com seus recursos financeiros tão escassos, que se comparecer à entrevista desnecessariamente (que podem ser levantados numa pré-entrevista por telefone), pode comprometer outros compromissos?
  • Sabe aquele selecionador que não pensa que tem candidato que comparece à seleção sem tomar café da manhã ou sem almoço, por conta de falta de dinheiro?

Nem preciso dizer que isso tudo é feio, lamentável e desrespeitoso e que até compreendo que em determinados comportamentos realizados, os selecionadores acabam não tendo o controle da situação. Algumas já aconteceram comigo e já fiquei “p” da vida,  como por exemplo:
- algum gestor convoca o selecionador para uma reunião bem na hora da seleção e não aceita um “não”;
- algum problema de trânsito que inviabilizam a chegada do selecionador à tempo para o horário da seleção (comigo aconteceu um acidente na rodovia e fiquei parada no trânsito por mais de uma hora e me atrasei meia hora para chegar à empresa).

E antes que algum desavisado me questione, quem já foi entrevistado por mim, sabe que: 
  • Meus anúncios de vagas são detalhados e minuciosos;
  • Utilizo os recursos tecnológicos de provedores de emails para encaminhar uma mensagem explicando como se dará o processo de recrutamento e da seleção e sobre o banco de talentos (embora perceba que muitos não a leem);
  • Realizo pré-entrevista por telefone para evitar que candidatos fora do perfil compareçam à empresa desnecessariamente e não gastem seus limitados recursos financeiros;
  • Normalmente não me atraso para iniciar a seleção;
  • Havendo a necessidade de atrasar o início da seleção, comunico os candidatos e me comprometo em no máximo 15 minutos iniciar a seleção (e quando iniciou peço desculpas);
  • Desligo o celular na seleção;
  • Explico as etapas da seleção e não escondo absolutamente nada sobre a empresa e sobre vaga;
  • Me comprometo em oferecer o retorno através de email sobre a preterição e sobre o encerramento do processo seletivo;
  • E que faço o que escrevo, cumpro o que prometo, por isso analiso, critico e cobro!
  • Minhas convicções não ficam só no Blog e sim vão para a prática... 

Fora algumas intercorrências que estão passíveis de acontecer com qualquer pessoa, o restante ao meu ver é falta de ética e por que não dizer, falta de educação!

O selecionador deve procurar em se colocar no lugar do candidato e analisar que ninguém está imune ao desemprego e que essa condição pode acontecer com qualquer profissional. 
E não digo que "se colocar no lugar do outro", seja passar por cima das mancadas e da falta de educação e compostura que ALGUNS  profissionais cometem, pelo contrário, o selecionador deve respeitar o candidato, mas não tratar o mercado de trabalho como filantropia, muito menos com paternalismo.

Os candidatos “mala” que não tem bom senso e são mal educados, esses  devem ser excluídos do processo seletivo, sem questionamento.

Entretanto aqueles candidatos que se comportam de maneira profissional e madura, que apresentam bom senso e comportamento condizente com o que se espera de um profissional de excelência, e graças à Deus, esses são a maioria, esses devem receber todo o nosso respeito e nossa atenção. Isso é o que manda a cartilha do “bom profissional”, daquele profissional de RH que atua com ética e de maneira humanizada. Olhando o candidato, como um profissional e todas as suas potencialidades.

Isso é atuar de maneira digna, caro selecionador:
Elaborar um anúncio nem elaborado; receber os currículos  e encaminhar uma mensagem sobre o recebimento; realizar pré entrevista por telefone;  iniciar a seleção sem atrasos (e se impossível, comunicar sobre o tempo de espera); atender os candidatos com simpatia e cordialidade; passar todas as informações possíveis sobre a vaga e sobre a empresa; não agir com preconceito de qualquer espécie; oferecer um email sobre o encerramento do processo e cumprir o combinado sobre o retorno.

Em contrapartida, alguns paradigmas que são taxados como errados devem ser compreendidos pelos candidatos de forma geral:

1. O chamado “excesso” de exigências é para enfeitar a vaga e prejudicar o candidato?
Qual a lógica disso? Isso virou quase que uma lenda urbana e não é verdade. O selecionador não tem interesse nenhum em prejudicar o candidato, aliás ele fica torcendo para que aquele candidato que está na sua frente na sala de seleção, seja o ideal para que a vaga seja encerrada logo e ele parta para outras vagas. Tempo é indicador de qualidade e se o selecionador “enfeitar” a vaga, seu indicador de qualidade vai a zero. Se a vaga apresenta várias exigências, é por que elas tem razão de ser. Então, isso é uma inverdade!

2. O candidato deve ter um feedback detalhado para se aprimorar para outros processos seletivos. 
Isso é ilusão e para compreender minha opinião, se meu leitor ficou interessado basta ler o artigo  “A Ilusão dos Feedbacks nas Seleções”.

3. O anúncio não contém o nome da empresa e/ou não contém o salário oferecido. 
Escrevi dois artigos abordando somente ambas situações, se meu leitor ficou interessado basta ler os artigos:  
“Por que algumas empresas não divulgam salários nos anúncios de vagas". 
"Anonimato de empresas nos anúncios de vagas. Por quê?". 

4. O anúncio solicita pretensão salarial e o candidato considera que isso seja um indicativo de que a empresa esteja fazendo leilão com o mercado de trabalho. 
Escrevi um texto abordando especificamente essa questão, se meu leitor ficou interessado basta ler o artigo: O paradigma da pretensão salarial”. 

Sou profissional de RH por amor à minha escolha e por vocação em lidar com pessoas e seu desenvolvimento e como tal, também atuo como selecionadora e como em qualquer outra situação ou ocasião, acredito piamente que independente da sua condição, os seres humanos devem ser respeitados. Hoje selecionamos e amanhã poderemos ser selecionados e assim o mercado de trabalho caminha...

Se queremos respeito, devemos respeitar!
Seja selecionador, seja candidato ambos devem respeitar o mercado de trabalho!

Outros links interessantes que abordam as gafes e os comportamentos inadequados de selecionadores:

Este texto é de propriedade intelectual de:
Simoni Aquino
Consultora em Gestão Estratégica de Pessoas

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Mas saiba que: mensagens com ataques pessoais e citação de nomes de empresas, não serão liberadas.

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14 comentários:

  1. Sr. Anônimo, que acabou de deixar uma mensagem ao Blog (às 11:46)!

    Sua mensagem não será liberada por conter os nomes das empresas de seleção, das quais você reclama.
    Caso deseje registrar as experiências negativas vivenciadas por você, mande novamente sua mensagem excluíndo os nomes das empresas em questão. O foco do Blog Além do RH não é expor nenhuma das partes e se você se manteve no anonimato, considero justo não expor as empresas.

    Agora se o seu objetivo é reclamar da conduta das empresas citadas, o Blog não faz esse tipo de trabalho. Você tem dois caminhos:
    - Reclamar diretamente nas agências de emprego citadas;
    - Registrar sua reclamação no Procon ou no Reclame Aqui.

    Este Blog não se prestará ao papel de expor nem pessoas e nem empresas, pois enquanto responsável pelo Blog Além do RH, estaria sujeita à processos judiciais. E isto realmente não me interessa.

    Conto com sua compreensão!

    Simoni Aquino
    www.alemdorh.blogspot.com

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    1. Sra. Simoni

      Me chamo Maicon Santos, vulgo Anônimo, e peço a sua compreensão, pois postar anonimamente não foi um ato intensional, o fiz porquê para postar com nome é preciso entrar com login do google, yahoo, etc, e não me lembro do meu, e como estava postando pelo meu smartphone, queria me livrar logo do post, pois eu tinha afazeres.
      Honestamente fiquei chateado com a sua postura de censurar meu post, tendo em vista que este não continha nenhuma palavra, citação, ou menção de cunho depreciativo, sendo assim, o mesmo não acarretaria em nenhuma ação judicial, até mesmo porquê nenhuma inverdade foi escrita.
      Pelo menos para mim a sua postura foi tendenciosa para com as empresas, como se você prestasse algum tipo de serviço para elas e adotasse uma medida de defender os seus.
      Ao decidir relatar as minhas experiências julguei que as mesmas seriam de vital importância, a ponto de agregar valor em futuros debates aqui no blog, só não contava que seria CENSURADO.
      E o paradoxo está no fato de que a imprensa zela tanto pela Liberdade de Expressão, e alguns comunicadores aplicam uma das medidas de maior temor por parte da imprensa, isto é, a Censura.
      Com todo respeito, está foi a primeira e a última vez que entro neste blog, decidi postar também por respeitar você como profissional e querer saber a sua opinião acerca do ocorrido, de coração te desejo o melhor.

      Atenciosamente,

      Maicon Santos


      Twitter: maicon_nsantos
      Facebook: maicon n santos

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    2. Bom dia, Maicon!
      Fiquei chocado ao ler que você ficou "chateado" com a minha decisão de "moderá-lo", haja vista que o relato de suas vivências em relação às agências citadas, cobram justamente ética e postura profissionais. Ao ficar chateado comigo, você indica que levou a questão para o lado pessoal; sinalizando que você não analisou minha resposta do ponto de vista profissional.

      O que você considera CENSURA, chamo de MODERAÇÃO e o Blogger disponibiliza essa ferramenta de moderação, para que o blogueiro tenha a liberdade de moderar somente aquilo que considera adequado para o perfil do blog. Neste caso, utilizei essa ferramenta, por entender inadequado já que continha citação de empresas e condutas que, embora também considere inadequadas, não vejo justificativa de me colocar numa situação inconveniente.

      Você está enganado: não fui tendenciosa e muito menos presto serviços para as empresas citadas. Aliás, as empresas aos quais sou PARCEIRA, estão devidamente divulgadas aqui no blog na categoria PARCEIROS e em meu site corporativo e nenhuma delas foram citadas em seu relato.

      Para seu conhecimento: não é por que mantenho um Blog e contribuo para outros sites é que necessariamente faça parte da imprensa, não tenho vínculo com nenhuma associação de imprensa e não faço parte de nenhum orgão da mídia escrita. E quanto à liberdade de expressão ela foi devidamente respeitada, tanto que solicitei que você refizesse sua mensagem, apenas excluindo o nome das empresas.

      Quando você cita "ao decidir relatar as minhas experiências julguei que as mesmas seriam de vital importância, a ponto de agregar valor em futuros debates aqui no blog", você está certo, entretanto esse debate poderia ser produzido sem citar nomes (seu e da empresa). E mantenho minha conduta: o foco do Blog Além do RH não é expor nenhuma das partes e se você se manteve no anonimato, considerei justo não expor as empresas.

      Já aconteceu essa situação em outra ocasião, e o leitor foi profissional respeitando minha opção e refez a mensagem excluíndo o nome da empresa. Tanto que a situação era tão bizarra, que originou novo artigo e gerou um debate bem interessante no Linkedin.

      Como você não utilizou a mesma postura analítica e profissional (a mesma utilizada para cobrar as agências) para respeitar a minha opção e "levou para o pessoal" e fique à vontade para não mais visitar o Blog Além do RH.
      Isso é liberdade!

      Se fico chateada?
      Óbvio que não. Pois compreendo que o "problema" não está na minha opção enquanto blogueira ou profissional, e sim na sua opção de querer fazer deste Blog um "balcão de reclamações" contra as empresas citadas. E ISSO NÃO PERMITIREI, seja com você ou com qualquer outra pessoa que desejar algo semelhante.

      Meu trabalho é voltado aos leitores que buscam profissionalismo, autoconhecimento, dicas sobre mercado de trabalho e afins e aqui sempre encontrarão. Aos que não RESPEITAREM minhas opções e decisões: que realmente não acessem mais o Blog.

      Atuando em mídia escrita você deveria saber que, a falta de respeito não está em não concordar, mas em "não respeitar"!

      Mas uma coisa é fato e ficou nas entrelinhas: Enquanto profissional ética e madura, realmente não tenho interesse e nem MOTIVOS para me indispor com qualquer empresa dessa ou de qualquer outra região. A menos que aconteça algo diretamente à mim, meu blog ou consultoria.

      A intenção com o Blog não é "tomar dores de ninguém" de forma direta expondo empresas ou pessoas, apenas analisar as situações e escrever de forma livre e sem ataques direcionados e sim, tendenciosos (como na sua mensagem).

      Repito: Este Blog não se prestará ao papel de expor nem pessoas e nem empresas.

      Da minha parte, este "debate" está encerrado e outras mensagens serão moderadas e não serão liberadas. E você utilize realmente o seu livre arbítrio para escolher o que considerar mais adequado para ler.

      Seja feliz e tenha muito sucesso!

      Simoni Aquino
      www.alemdorh.blogspot.com

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    3. Boa tarde, Maicon!
      Informo-lhe que li sua resposta e digo-lhe que fico muito lisonjeada que tenha recuado na sua decisão de não mais prestigiar o Blog Além do RH, por isso estou respondendo sua mensagem.

      Fico muito sensibilizada por sua decisão e fique à vontade para apreciar os mais de 150 artigos escritos por mim sobre gestão de pessoas, RH, mercado de trabalho, comportamento e dicas de recolocação.

      Assim, você terá embasamento o suficiente para deixar de promover julgamentos precipitados e infundados e terá subsídios para realizar análises mais consistentes e aprofundadas sobre o Blog Além do RH e consequentemente, sobre o que penso e acredito a respeito de assuntos tão essenciais na vida de qualquer profissional.

      Afinal de contas, a sensatez e o bom senso indicam que não podemos julgar um profissional, sem conhecimento mais aprofundado de seu trabalho como um todo. Você não concordará com 100% do que escrevo (nem tenho essa pretensão, o interessante são as controvérsias), mas perceberá que a empatia e humanização estão presentes em praticamente todo o Blog.

      Fique à vontade e seja sempre muito bem-vindo ao Blog Além do RH.

      Abraço e sucesso!

      Simoni Aquino
      www.alemdorh.blogspot.com

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  2. Muito bom texto Simoni! Você está de parabéns!!!

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    1. Olá Taine!
      Agradeço pela visita e pela parabenização a respeito do texto.

      Seja sempre muito bem-vinda ao Blog Além do RH!


      Abraço e ótima semana,

      Simoni Aquino
      www.alemdorh.blogspot.com
      www.simoniaquino.com.br

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  3. Olá!
    Gostei bastante do seu blog e das postagens... Parabéns!
    Também possuo um blog e caso queira me visitar eis o endereço: revistagestãorh.blogspot.com
    No mais, sucesso!

    Patricia

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    1. Olá Patricia!
      Agradeço pela visita e pela parabenização.

      Passei ontem pelo seu blog e gostaria de registrar que ele é maravilhoso. Logo visitarei novamente com mais tempo e deixo uma mensagem por lá. Já até me tornei seguidora...

      Seja sempre muito bem-vinda ao Blog Além do RH!


      Abraço e ótima semana,

      Simoni Aquino
      www.alemdorh.blogspot.com
      www.simoniaquino.com.br

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  4. Confesso que já passei por isso e é desanimador, mas mudo os meios e não desisto, se quer respeito, respeite.

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    1. Olá Anônimo!
      Agradeço pela visita ao Blog Além do RH.
      Essa é a principal premissa da boa convivência, seja em qualquer circustância: respeitar para ser respeitado.

      Seja sempre muito bem-vindo ao Blog Além do RH!

      Abraço e ótima semana,

      Simoni Aquino
      www.alemdorh.blogspot.com
      www.simoniaquino.com.br

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  5. Boa tarde Simoni,

    Que sensação de alívio ler seu artigo e saber que outras pessoas pensam como eu...
    Sou psicóloga e atuo com R&S. Atualmente estou na cadeira dos entrevistados e sei como é estar como entrevistado e como entrevistador.
    De todos os pontos críticos que você abordou, acredito que a falta de feedback é o mais desrespeitoso!
    A maioria dos processos seletivos nos quais participei, os gestores colocavam um prazo para darem um retorno. E nada!
    O mais triste é que, nem em um mês e nem nunca mais davam retorno.
    Falta de detalhamento das vagas e erros de português crassos, vemos todos os dias, mas os atrasos para iniciar o processo seletivo e o feedback são os pontos mais críticos,acredito eu.
    Se todos os selecionadores se colocassem no lugar do candidato, pensando que eles podem estar naquela situação, em qualquer momento,como você bem apontou, não agiriam como agem e, muito menos, haveria tantas críticas sobre processos de seleção como vejo, por exemplo, nos fóruns de debate, no Linkedin.
    Como profissional, já fui criticada muitas vezes pelo meu "excesso de educação" e minha "necessidade" de dar feedback à cada candidato.
    Imagine, coisas mínimas são mal vistas? Consideradas excessos?
    Enfim, cada um com sua consciência, não é?
    Eu tenho,a meu ver, que devemos tratar os outros como gostaríamos que fossemos tratados. E ponto.
    Bom Simoni, agradeço que compartilhe o que pensa sobre a área de RH e continuarei a aprender muito com seus artigos!
    Muito sucesso em sua jornada!
    Abraço!
    Sabrina.

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    1. Olá Sabrina!

      Seus comentários são muito pertinentes, pois apesar de criticar muitas atitudes tomadas pelos profissionais disponíveis no mercado de trabalho, sempre primo pela humanização da área de RH e especialmente pelo respeito, independente da posição e da situação.
      Haja vista, inúmeras postagens anteriores que deixam isso muito evidente e como tenho o costume (ética) de fazer o que falo, já fui muito criticada, inclusive por colegas de profissão por lutar pela humanização e levantar a bandeira do "retorno aos candidatos".

      Quando não era da área, passei por diversas vezes por isso e quando ingressei no RH jurei para mim mesma que, faria diferença e procuraria fazer a diferença. Estou há 7 anos nessa batalha incansável.

      Fico feliz que compartilhemos da mesma conduta e cabe a nós, mantermos nossa postura ética e critica, para fazermos a nossa parte nessa engrenagem que é o mercado de trabalho.

      Ficarei muito feliz em continuar recebendo a sua visita e saiba que será sempre muito bem-vinda!

      Abraço e ótima semana,

      Simoni Aquino
      www.alemdorh.blogspot.com
      www.simoniaquino.com.br

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  6. Simoni,
    Com toda certeza vc é um exemplo de sensatez e profissionalismo. Parabéns!
    José Moreira de Oliveira

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    1. Olá José!
      Agradeço pela visita e fico muito lisonjeada pela parabenização e pelas palavras em relação à minha postura profissional.


      Seja sempre muito bem-vindo ao Blog Além do RH!


      Abraço e sucesso!

      Simoni Aquino
      www.alemdorh.blogspot.com
      www.simoniaquino.com.br

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Olá!
Por gentileza, antes de comentar leia nossos Termos de Uso, pois dependendo do conteúdo de sua mensagem ela poderá não ser respondida ou liberada.

Conto com a sua compreensão,

Simoni Aquino
Idealizadora e escritora do Blog Além do RH

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