segunda-feira, 16 de novembro de 2015

Simoni Aquino novamente na Revista Coop

por Simoni Aquino

É com muita satisfação que hoje venho aqui para contar que mais uma vez fui colaboradora numa matéria veiculada na Revista Coop.

Para quem ainda não sabe e não acompanhou mês passado, a Revista Coop é uma publicação da Coop Cooperativa de Consumo que possui mais de 60 anos de história e conta com 29 unidades por todo o estado de SP. Ocupa o 1º lugar no ranking de cooperativas de consumo da América Latina e no Brasil ocupa o 15º lugar no ranking de supermercados, segundo dados da ABRAS (Associação Brasileira de Supermercados).

A Revista Coop é vendida nas unidades da Coop e atinge toda a região do Grande ABC, cidades do interior do estado de SP e uma unidade na Capital de SP.

O título da matéria que colaborei é "Frio na Barriga?" e aborda sobre dinâmicas de grupo, com especialistas dando dicas e orientações para que os participantes tenham sucesso nesta etapa de alguns processos seletivos. Para ler essa matéria maravilhosamente escrita e produzida pela jornalista Marli Barbosa, clique aqui.

Aproveito para agradecer publicamente à jornalista Marli Barbosa mais uma vez pela confiança.

Bom é isso, espero que gostem.

Abraço,

sexta-feira, 9 de outubro de 2015

Simoni Aquino na Revista Coop

por Simoni Aquino

É com muita satisfação que hoje venho aqui para contar uma novidade para vocês: fui colaboradora numa matéria veiculada na Revista Coop.

A Revista Coop é uma publicação da Coop Cooperativa de Consumo que possui mais de 60 anos de história e conta com 29 unidades por todo o estado de SP. Ocupa o 1º lugar no ranking de cooperativas de consumo da América Latina e no Brasil ocupa o 15º lugar no ranking de supermercados, segundo dados da ABRAS (Associação Brasileira de Supermercados).

A Revista Coop é vendida nas unidades da Coop e atinge toda a região do Grande ABC, cidades do interior do estado de SP e uma unidade na Capital de SP.

O título da matéria que colaborei é "Disponível para o Mercado" e aborda os erros fatais em currículos. Para ler essa matéria muito bem produzida pela jornalista Marli Barbosa, clique aqui.

Aproveito para agradecer publicamente à jornalista Marli Barbosa pela confiança.

Bom é isso, espero que gostem.

Abraço,

quarta-feira, 21 de janeiro de 2015

Hipocrisia de uma presidenta 2

Ainda sobre a postura adotada pela nossa presidenta Dilma, sobre um traficante condenado à pena de morte em território indonésio, compartilho outra postagem escrita no meu Facebook no domingo.
Não sou do tipo de pessoa que gosta de discutir política por acreditar que cada cidadão tem o direito de votar em quem quiser, e de ter a opinião que quiser... sempre haverão divergências, pois diversa é a sociedade.
Já fui eleitora da Dilma no primeiro mandato e por não considerar que tenha sido um governo positivo na visão de política que tenho, nessas últimas eleições não mais fui sua eleitora.

Não divulgarei em quem votei, pois manterei meu voto secreto mas quero deixar bem claro, que esse texto não foi gerado por motivos políticos, mas simplesmente por questões pessoais e de cidadania. E especialmente por acreditar que um chefe de estado deve, fundamentalmente, estimular que os cidadãos se responsabilizem por seus atos e suas respectivas consequências, sejam eles quais forem e onde forem.

Somente dessa forma, e com leis mais vigorosas que realmente punam os criminosos, que poderemos deixar de ser uma sociedade tão violenta e conseguiremos reduzir os alarmantes índices de violência altíssimos que temos hoje. 
E nossa "presidenta", tem papel fundamental neste tema!

"Lamentação???
A excelentíssima presidente Dilma está consternada e indignada com a execução de traficante brasileiro?
Como a nossa "presidenta" é sensível, não?

Engraçado que, na hora de demonstrar humanidade em relação às vítimas da violência de criminosos em terras tupiniquins determinando a pena de morte a cidadãos brasileiros rotineiramente - isso nossa "presidenta" não faz!!!!

Demonstrar humanidade com pessoas morrendo sem atendimento em prontos socorros, morrendo em calçadas, pacientes necessitando de tratamento médico para doenças graves e mortais ou necessitando que seja custeado remédios caros e especiais para salvar vidas - isso nossa "presidenta" não faz!!!!

Demonstrar indignação com a corrupção que assola nosso país e deixa o povo à mercê de ladrões - isso nossa "presidenta" não faz!!!!
Gostaria de saber de nossa presidenta se fosse um parente filha, neto ou mãe que fossem vítimas de um criminoso perigoso? Ai sim, medidas drásticas seriam tomadas... entretanto seus entes queridos estão bem escoltados...

E a população esta à mercê de uma politicagem corrupta, que não tem o mínimo interesse de mudar as legislações para não serem "condenados" por leis mais vigorosas, ficamos à mercê de uma polícia mal remunerada, preparada precariamente e com medo dos criminosos que estão dominando as ruas deste Brasil varonil....
Enquanto os chefes de grupos criminosos dominam as cadeias e mandam no Brasil com seus celulares que funcionam melhor dentro dos presídios, do que os nossos celulares, cujo sinal funciona precariamente fora da cadeia, mas estamos "livres"...

Esse é o Brasil de verdade... não aquele Brasil mostrado nas propagandas eleitorais presidenciais. 

Enquanto isso, a presidenta pousa de chefe de estado indignada e ofendida, sem se envergonhar de pedir que um presidente deixe de cumprir com o dever de garantir a lei e a ordem de sua nação, seja de que maneira for. Por isso que o Brasil está com o índice de violência altíssimo.... a verdadeira pena de mote já vivemos há algum tempo, mas a "presidenta" vive na propaganda eleitoral do PT, não aqui...

Vergonha alheia, dna. "presidente" Dilma!!!

por Simoni Aquino, uma cidadã honesta de 37 anos que espera um país mais justo e menos violento, irmã de um suicida que deu fim à sua própria vida por causa das drogas, que esses traficantes espalham mundo a fora."

terça-feira, 20 de janeiro de 2015

O retorno do Blog Além do RH e a hipocrisia de uma presidenta

Eu e Luizinho na Praça Monsenhor Teófilo Saez
 em Campos Gerais/MG
Estou afastada do Blog Além do RH há um ano e por um motivo triste: Há um ano atrás, perdi meu único irmão.

Essa perda mexeu muito comigo, ao ponto de me fazer perder a inspiração para muitas coisas, entre elas escrever. Por isso, o blog não estava sendo atualizado com frequência. Por vezes, cheguei até a tentar voltar, mas simplesmente não conseguia, travava.

Enfim, precisava de um tempo para mim, para refletir sobre a vida e seu sentido... e respeitei esse meu momento, que só eu poderia e deveria: vivenciar o luto.

A morte é uma daquelas circunstâncias da vida que todos nós, mais cedo ou mais tarde, vivenciaremos. Fatalmente, em algum  momento na vida alguém perderá algum ente querido, algumas pessoas estão mais preparadas que outras, mas sempre há sofrimento, seja pela dor da perda, seja pela saudade e falta que essa pessoa fará. 

Mas o que aconteceu com meu irmão, acredito que poucos estejam preparados: para o suicídio.

Ele era lindo, mais novo que eu - tinha 31 anos, uma vida inteira pela frente, era graduado em Computação e atuava como Analista de Sistema, mas convivia com uma doença que assola a humanidade e destrói famílias e vidas: a dependência química.

Meu irmão desde muito cedo, sofreu com essa maldita dependência química. Somos frutos de uma família desestruturada pelo alcoolismo de nosso pai e pelo falecimento precoce de nossa mãe, que teve um AVC aos 44 anos e quando meu irmão tinha apenas 11 anos e eu 16.

Tive que terminar de criar meu irmão e com isso amadurecer muito cedo, mas infelizmente os meus cuidados não foram suficientes para amenizar a dor causada pelos problemas em nossas vidas e; devido à ausência das figuras paterna e materna aliada às más companhias, ele conheceu a maconha muito cedo e depois, a cocaína.

Muito embora meu irmão lutasse muito para viver bem e limpo, trabalhando, estudando, ele não tinha força suficiente para se livrar dessa dependência.
Ele tentou muito, mas sucumbiu ao desespero e resolveu por fim ao seu sofrimento. E hoje, reflito em quantos excelentes profissionais não encontram-se na mesma situação neste vasto mercado de trabalho?

Sofro por sua decisão em tirar sua própria vida, mas respeito essa definitiva decisão e não o julgo, pois eu não estava dentro de seu peito para fazer ideia de seu sofrimento, sua dores e seus dilemas. 

Sabe a parábola de calçar o sapato do outro, para conhecer os caminhos percorridos por ele? Então, não podemos calçar esse sapato... 
Então não cabe julgar a vida de ninguém.

Por isso mesmo, acho uma tremenda hipocrisia da nossa Presidenta Dilma, interceder por um traficante. Não entro na seara da pena de morte imposta, mas contesto a atitude de uma Chefe de Estado que não cuida dos cidadãos de seu pais como deveria, ou com a mesma energia demonstrada na defesa do traficante internacional de drogas, Marcos Archer.

Não o julgo por suas decisões, mas não acredito ser uma postura correta uma presidente de uma nação peça clemência por um traficante, que tinha consciência do rumo e das opções equivocadas que tomara para si quando se dispôs a traficar drogas pelo mundo.

Sei que o Blog Além do RH tem como foco: o mercado de trabalho, mas não poderia deixar de compartilhar essa experiência que venho vivendo com meus leitores para justificar minha ausência. 

Aproveito para compartilhar aqui e o texto que escrevi no sábado em meu Facebook e para marcar meu retorno ao Blog Além do RH:

"Quanta hipocrisia!!!!
A sra. presidenta Dilma em sua ação humanitária, ligou para o presidente da Indonésia pedindo clemência para o brasileiro que será executado por condenação ao crime de tráfico internacional de drogas por ter sido flagrado tentando entrar naquele país com 13k de cocaína.

Gostaria que ela tivesse a mesma "sensibilidade", a mesma "disposição", a mesma "energia" e a mesma "humanidade", para:
1) implorar aos legisladores brasileiros que "legislem" mais em pro...
l do povo brasileiro, que não desviem dinheiro público, que tenham mais consciência com os gastos; que não legislem apenas em causa própria, que pensem mais no cidadão e menos na politicagem podre a que somos submetidos diariamente.
2) implorar que o código penal seja atualizado para coibir as atrocidades e violência que assistimos diariamente, implorar que o sistema carcerário tenha mais unidades prisionais e que a justiça seja mais justa e não liberte criminosos perigosos e especialmente reincidentes, que acabe com os benefícios das "saidinhas" e que os crimes de morte no trânsito sejam mais rigorosos.
3) fazer algo de concreto, para que as fronteiras sejam monitoradas para que não entre armas e drogas.
4) fazer algo para que o Brasil deixe de ter uma sociedade violenta e que possamos deixar de estar no topo do ranking da violência no mundo, acima de países em guerra ou com atuação de terroristas.
Sabe, dona Dilma, a senhora tem muita disposição para interceder por um criminoso, adulto, que sabia o que fazia ao cometer um crime, que deve se responsabilizar por suas escolhas. E que de acordo com seus amigos, era consciente de que na Indonésia as leis são duras e que lá, diferente daqui, as leis são respeitadas. O que reina no Brasil é a impunidade, pois nossas leis são frágeis e cheias de brechas e não há sinalização para mudanças do código penal.

A senhora, dona Dilma, já teve em sua família alguém com problemas com drogas? Tem ideia do mal que um traficante pode causar?

A senhora apela por um criminoso, um traficante que ajuda a destruir famílias, mas deixa os cidadãos brasileiros à mercê! Fica a pergunta que vale a reflexão: Somos menos cidadãos que este criminoso?

por Simoni Aquino, uma cidadã honesta de 37 anos que espera um país mais justo e menos violento, irmã de um suicida que deu fim à sua própria vida por causa das drogas, que esses traficantes espalham mundo a fora."

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