segunda-feira, 31 de dezembro de 2012

Feliz 2013!

O BLOG ALÉM DO RH agradece a todos os leitores pela companhia em 2012, pelas críticas construtivas e por fazer deste espaço, um sucesso!

Os convido a continuar acompanhando o Blog Além do RH em 2013, que vem com força total proporcionando novos textos, novas dicas e muitos pontos de vista de uma profissional que ama o que faz e especialmente, faz com carinho e amor este Blog.
Que venha 2013 com força total...
Sucesso a todos!

domingo, 30 de dezembro de 2012

Simoni Aquino no Jornal O Estado de SP (Estadão)

por Simoni Aquino

Hoje estou passando para contar uma super novidade para vocês, como já citei aqui no blog, tenho a honra de participar dos Grupos de Estudos da ABRHSP (regional Baixada Santista). 

Para quem não sabe, a ABRH é a Associação Brasileira de Recursos Humanos, um órgão nacional que promove o desenvolvimento e o aprimoramento dos profissionais de RH à ela associados, cada estado possui a sua unidade e nos estados há as seccionais, que são as unidades regionais. Aqui na Baixada Santista a seccional é sediada em Santos e abrange os municípios da Baixada Santista e do Litoral Sul. 

Cada seccional promove Grupos de Estudos temáticos sobre Gestão de Pessoas para o aprendizado em grupo com foco na metodologia de ensino para adultos, denominada de Andragogia, os encontros de cada grupo são mensais e contamos com 5 temas diferentes em cada grupo de estudo.

Como parte das atividades de encerramento dos encontros dos grupos de estudos de 2012, cada seccional teve a incumbência de elaborar em grupo um artigo sobre temas inerentes à Gestão de Pessoas e sua região, na seccional da Baixada Santista foram elaborados 2 artigos que foram submetidos à sede da ABRHSP em São Paulo/Capital para escolha. 

Foi escolhido 1 artigo de cada seccional e os artigos escolhidos das 3 seccionais foram publicados hoje no Jornal O Estado de SP (Estadão).

E para meu orgulho e grata surpresa, o artigo escolhido na seccional Baixada Santista foi justamente o que ajudei a elaborar, portanto, escrito em co-autoria juntamente com os colegas de RH, Adriana Souza e Marco Videira.

Entitulado "Tornando o RH Estratégico", um artigo que fala sobre a necessidade de um olhar diferenciado para o RH da nossa região e da importância da busca por aprimoramento para tornar o RH de fato estratégico.

Para ler o artigo, clique aqui.


Bom, é isso espero que gostem do artigo.

Abraço,

ABRHSP e Estadão: Artigo Tornando o RH Estratégico

Hoje está sendo publicado no caderno semanal Gestão de Pessoas da ABRHSP, na edição física do Jornal O Estado de São Paulo - Estadão (página 47), o artigo produzido pela equipe do grupo de estudos RH Estratégico da regional Baixada Santista da ABRHSP.

Segue artigo na íntegra:


TORNANDO O RH ESTRATÉGICO

por Adriana Souza, Marco Videira e Simoni Aquino 


"Diante dos desafios e transformações que ocorrem na economia mundial, com os reflexos na economia local, identificamos o grande “gap” relacionado à participação dos RH´s nas decisões importantes nas empresas de nossa região. Para suprir esta necessidade, grupos de estudo se mobilizam na busca de soluções factíveis, que possam solucionar ou pelo menos, proporcionar direcionamento de ações, que visem minimizar os impactos sofridos.

Podemos destacar que, em face do grau de expectativa de crescimento da região, é possível observar a falta de preparo em relação à formação de profissionais de RH, que estejam alinhados com as novas propostas para ações estratégicas, entre elas: remuneração variável, programas de motivação, novas ferramentas de seleção, desenvolvimento de lideranças, uso de tecnologia em treinamentos – vide EAD, implantação de universidades corporativas e até mesmo a participação em eventos específicos, voltados à Gestão de Pessoas.
Temos percebido que há grande nível de desinformação entre os profissionais da área, principalmente os que atuam em empresas de menor porte. Acreditamos que uma das soluções para esse déficit, seja a participação nos grupos de estudo da ABRHSP, uma vez que abordam temas pertinentes às suas necessidades e realidades organizacionais. Promovendo desta forma, uma abertura de consciência através do compartilhamento de conhecimentos e experiências.
Também observamos que, torna-se primordial a integração entre os diversos setores organizacionais e também os inúmeros segmentos corporativos, de forma a promover melhorias no desempenho e alcance de metas estabelecidas, e percebemos na prática, que esta grande diversidade de participantes, de diversos segmentos nos grupos de estudos, propicia esta troca saudável.
 Reconhecemos que, ainda necessitamos aprimorar a divulgação para que haja uma aproximação maior com os interessados, uma vez que, o fortalecimento desses grupos de estudos, resultará no fortalecimento das empresas sediadas em nossa região, através de permanente atualização de conhecimentos e troca de experiências, dos diversos subsistemas de RH."




Tornando o RH estratégico

Diante dos desafios e transformações que ocorrem na economia mundial, com os reflexos na economia local, identificamos o grande gap relacionado à participação dos RHs nas decisões importantes nas empresas de nossa região. Para suprir tal necessidade, grupos de estudo se mobilizam na busca de soluções factíveis que possam resolver ou, pelo menos, proporcionar direcionamento de ações que visem a minimizar os impactos sofridos.
Podemos destacar que, em face do grau de expectativa de crescimento da região, é possível observar a falta de preparo em relação à formação de profissionais de RH que estejam alinhados com as novas propostas para ações estratégicas, entre elas: remuneração variável, programas de motivação, novas ferramentas de seleção, desenvolvimento de lideranças, implantação de universidades corporativas e até mesmo a participação em eventos voltados à gestão de pessoas.
Temos percebido que há grande nível de desinformação entre os profissionais da área, principalmente dos que atuam em empresas de menor porte. Acreditamos que uma das soluções para esse déficit seja a participação nos grupos de estudo da ABRH-SP, uma vez que abordam temas pertinentes às suas necessidades e realidades organizacionais, promovendo, dessa forma, uma abertura de consciência por meio do compartilhamento de conhecimentos e experiências.
Também observamos que se torna primordial a integração entre os diversos setores organizacionais e também os inúmeros segmentos corporativos, de forma a promover melhorias no desempenho e alcance de metas estabelecidas. Percebemos, na prática, que essa grande diversidade de participantes, de diversos segmentos nos grupos de estudo, propicia essa troca saudável.
Reconhecemos que ainda necessitamos aprimorar a divulgação para que haja uma aproximação maior com os interessados, uma vez que o fortalecimento desses grupos resultará no fortalecimento das empresas sediadas em nossa região através de permanente atualização de conhecimentos e troca de experiências sobre RH.
Adriana Souza, Marco Videira e Simoni Aquino são integrantes do Grupo RH Estratégico
Página Semanal da ABRH-SP 30 de Dezembro de 2012
- See more at: http://www.abrhsp.org.br/index.php/component/content/article/9-jornalabrhsp/681-grupos-de-estudo#sthash.panjOA6K.dpuf
Tornando o RH estratégico

Diante dos desafios e transformações que ocorrem na economia mundial, com os reflexos na economia local, identificamos o grande gap relacionado à participação dos RHs nas decisões importantes nas empresas de nossa região. Para suprir tal necessidade, grupos de estudo se mobilizam na busca de soluções factíveis que possam resolver ou, pelo menos, proporcionar direcionamento de ações que visem a minimizar os impactos sofridos.
Podemos destacar que, em face do grau de expectativa de crescimento da região, é possível observar a falta de preparo em relação à formação de profissionais de RH que estejam alinhados com as novas propostas para ações estratégicas, entre elas: remuneração variável, programas de motivação, novas ferramentas de seleção, desenvolvimento de lideranças, implantação de universidades corporativas e até mesmo a participação em eventos voltados à gestão de pessoas.
Temos percebido que há grande nível de desinformação entre os profissionais da área, principalmente dos que atuam em empresas de menor porte. Acreditamos que uma das soluções para esse déficit seja a participação nos grupos de estudo da ABRH-SP, uma vez que abordam temas pertinentes às suas necessidades e realidades organizacionais, promovendo, dessa forma, uma abertura de consciência por meio do compartilhamento de conhecimentos e experiências.
Também observamos que se torna primordial a integração entre os diversos setores organizacionais e também os inúmeros segmentos corporativos, de forma a promover melhorias no desempenho e alcance de metas estabelecidas. Percebemos, na prática, que essa grande diversidade de participantes, de diversos segmentos nos grupos de estudo, propicia essa troca saudável.
Reconhecemos que ainda necessitamos aprimorar a divulgação para que haja uma aproximação maior com os interessados, uma vez que o fortalecimento desses grupos resultará no fortalecimento das empresas sediadas em nossa região através de permanente atualização de conhecimentos e troca de experiências sobre RH.
Adriana Souza, Marco Videira e Simoni Aquino são integrantes do Grupo RH Estratégico
Página Semanal da ABRH-SP 30 de Dezembro de 2012
- See more at: http://www.abrhsp.org.br/index.php/component/content/article/9-jornalabrhsp/681-grupos-de-estudo#sthash.panjOA6K.dpuf
Tornando o RH estratégico

Diante dos desafios e transformações que ocorrem na economia mundial, com os reflexos na economia local, identificamos o grande gap relacionado à participação dos RHs nas decisões importantes nas empresas de nossa região. Para suprir tal necessidade, grupos de estudo se mobilizam na busca de soluções factíveis que possam resolver ou, pelo menos, proporcionar direcionamento de ações que visem a minimizar os impactos sofridos.
Podemos destacar que, em face do grau de expectativa de crescimento da região, é possível observar a falta de preparo em relação à formação de profissionais de RH que estejam alinhados com as novas propostas para ações estratégicas, entre elas: remuneração variável, programas de motivação, novas ferramentas de seleção, desenvolvimento de lideranças, implantação de universidades corporativas e até mesmo a participação em eventos voltados à gestão de pessoas.
Temos percebido que há grande nível de desinformação entre os profissionais da área, principalmente dos que atuam em empresas de menor porte. Acreditamos que uma das soluções para esse déficit seja a participação nos grupos de estudo da ABRH-SP, uma vez que abordam temas pertinentes às suas necessidades e realidades organizacionais, promovendo, dessa forma, uma abertura de consciência por meio do compartilhamento de conhecimentos e experiências.
Também observamos que se torna primordial a integração entre os diversos setores organizacionais e também os inúmeros segmentos corporativos, de forma a promover melhorias no desempenho e alcance de metas estabelecidas. Percebemos, na prática, que essa grande diversidade de participantes, de diversos segmentos nos grupos de estudo, propicia essa troca saudável.
Reconhecemos que ainda necessitamos aprimorar a divulgação para que haja uma aproximação maior com os interessados, uma vez que o fortalecimento desses grupos resultará no fortalecimento das empresas sediadas em nossa região através de permanente atualização de conhecimentos e troca de experiências sobre RH.
Adriana Souza, Marco Videira e Simoni Aquino são integrantes do Grupo RH Estratégico
Página Semanal da ABRH-SP 30 de Dezembro de 2012
- See more at: http://www.abrhsp.org.br/index.php/component/content/article/9-jornalabrhsp/681-grupos-de-estudo#sthash.panjOA6K.dpuf
Tornando o RH estratégico

Diante dos desafios e transformações que ocorrem na economia mundial, com os reflexos na economia local, identificamos o grande gap relacionado à participação dos RHs nas decisões importantes nas empresas de nossa região. Para suprir tal necessidade, grupos de estudo se mobilizam na busca de soluções factíveis que possam resolver ou, pelo menos, proporcionar direcionamento de ações que visem a minimizar os impactos sofridos.
Podemos destacar que, em face do grau de expectativa de crescimento da região, é possível observar a falta de preparo em relação à formação de profissionais de RH que estejam alinhados com as novas propostas para ações estratégicas, entre elas: remuneração variável, programas de motivação, novas ferramentas de seleção, desenvolvimento de lideranças, implantação de universidades corporativas e até mesmo a participação em eventos voltados à gestão de pessoas.
Temos percebido que há grande nível de desinformação entre os profissionais da área, principalmente dos que atuam em empresas de menor porte. Acreditamos que uma das soluções para esse déficit seja a participação nos grupos de estudo da ABRH-SP, uma vez que abordam temas pertinentes às suas necessidades e realidades organizacionais, promovendo, dessa forma, uma abertura de consciência por meio do compartilhamento de conhecimentos e experiências.
Também observamos que se torna primordial a integração entre os diversos setores organizacionais e também os inúmeros segmentos corporativos, de forma a promover melhorias no desempenho e alcance de metas estabelecidas. Percebemos, na prática, que essa grande diversidade de participantes, de diversos segmentos nos grupos de estudo, propicia essa troca saudável.
Reconhecemos que ainda necessitamos aprimorar a divulgação para que haja uma aproximação maior com os interessados, uma vez que o fortalecimento desses grupos resultará no fortalecimento das empresas sediadas em nossa região através de permanente atualização de conhecimentos e troca de experiências sobre RH.
Adriana Souza, Marco Videira e Simoni Aquino são integrantes do Grupo RH Estratégico
Página Semanal da ABRH-SP 30 de Dezembro de 2012
- See more at: http://www.abrhsp.org.br/index.php/component/content/article/9-jornalabrhsp/681-grupos-de-estudo#sthash.panjOA6K.dpuf

segunda-feira, 24 de dezembro de 2012

Boas Festas!

No dia 25 de dezembro, uma data tão especial que é o Nascimento de Jesus, o Blog Além do RH comemora 10 meses no ar. 

Essa é uma data tradicionalmente especial por simbolizar os melhores sentimentos de Amor, União, Fraternidade, Solidariedade e Luz...
... sentimentos que humildemente o Blog Além do RH deseja a todos os seus leitores e a todos os profissionais que estão no Mercado de Trabalho, trabalhando ou em fase de transição.

Essa é uma Homenagem Natalina a todos que estão na batalha por um mercado de trabalho, melhor e mais humanizado!

Abraço,
Simoni Aquino

segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

Piada sobre Entrevista de Trabalho e a flexibilidade

Mais uma pérola da série: Pérolas e Piadas sobre RH...

Autor da charge: JR
 Charge baseada em reportagem publicada pela Revista Exame em 27.09.2004

CONSIDERAÇÕES DA BLOGUEIRA:
Essa eu nunca havia escutado... 
Mas, enfim no mercado de trabalho estamos sujeitos a encontrar de tudo. Ossos do ofício!

Mas o selecionador deve prestar atenção em como fazer perguntas, se está sendo suficientemente claro e objetivo em seus questionamentos, para não dar margem para uma dupla interpretação, pois deve levar em consideração o nervosismo do candidato.

Tomar cuidado com as análise e julgamentos e reforçar a avaliação do candidato:
Falta de atenção? 
Nervosismo? 
ou Limitação?  

E o candidato deve tomar cuidado com as respostas, prestar atenção e se não compreendeu, questionar com elegância o selecionador, mas "pelamor" tome cuidado com as gafes, pode custar a sua recolocação.

Por hoje é isso!
Sucesso e até a próxima!

quarta-feira, 5 de dezembro de 2012

Piada sobre Entrevista de Trabalho

Recebi por e-mail e não podia deixar de compartilhar essa charge bem irônica sobre entrevistas de trabalho.













Fonte: autor desconhecido
Se você souber a fonte (site ou nome do autor) dessa charge, por gentileza me encaminhe, para que sejam concedidos os devidos créditos.


CONSIDERAÇÕES DA BLOGUEIRA:
Essa é para os selecionadores!

Fica a dica do quão ridículo é o posicionamento de um selecionador que de forma sádica e inconsequente gosta de colocar os candidatos em situações constrangedoras ao realizar perguntas descabidas e fora de contexto. 

Foco em competências deve ser o alvo de um processo seletivo sério e assertivo.

Abraço e até a próxima!

segunda-feira, 26 de novembro de 2012

quarta-feira, 21 de novembro de 2012

Divulgação de Vaga para Santos/SP - RECEPCIONISTA

Pessoal da Baixada Santista, oportunidade URGENTE de trabalho!  
Como sempre conhecemos alguém em busca de trabalho, repasse a seus contatos!

RECEPCIONISTA
para atuar em recepção de consultório psiquiátrico. 
Necessário que tenha disponibilidade para atuar das 8hs às 14hs de 2º a sábado, experiência anterior em consultório psiquiátrico e/ou psicológico, resida em Santos e conhecimentos intermediários em informática. 
Buscamos uma profissional que tenha facilidade no trato com o público, cordialidade e jogo de cintura.
 
Salário: entre R$ 650,00 e R$ 750,00
 
Interessadas devem encaminhar currículo para o email: recrutamento_baixada@hotmail.com

Feira do Consumo Responsável - Edição de Verão

Depois de um tempo de hibernação de minha internet 3G que mais parecia discada... estou de volta com tudo!!! Esse post de hoje é sobre um evento imperdível que ocorrerá no próximo sábado, 24 de novembro no Espaço Sinapsi Livre em Santos/SP.

Um evento solidário idealizado por Lena Almeida da IPS Consultoria, voltado apenas às mulheres que gostam e buscam um consumo mais consciente e o melhor, com o objetivo de aflorar nossa solidariedade.  

Além do mais, terá o "Leilão Solidário", ao qual participarei com 2 peças especiais de meu casamento e que não usamos. Leiloar será saudável para desapegar e deixar a energia fluir com leveza...


Uma feira muito agradável, com um acolhimento incrível... saímos de lá muito mais leves e realizados!!!

IMPERDÍVEL!!!

sábado, 17 de novembro de 2012

Piada: Cuidado ao responder sobre suas pretensões futuras

Mais uma pérola da série: Piadas sobre RH
Se alguém souber o autor da charge, por gentileza me encaminhe, para que sejam concedidos os devidos créditos.

CONSIDERAÇÕES DA BLOGUEIRA:
Essa pergunta é capciosa!

O objetivo do selecionador fazê-la é que ele deseja saber se o candidato tem aderência à empresa, se será um colaborador que logo pedirá demissão e se seus objetivos tem congruência com os objetivos organizacionais.

E tem cada resposta de arrepiar...
Portanto candidato, cuidado com a resposta a esse questionamento!

Fica a reflexão e desejo sucesso!

segunda-feira, 12 de novembro de 2012

Pérolas nas respostas reais de candidatos em entrevistas de seleção

Fonte da imagem: internet
Essa reportagem foi publicada na revista Exame de 27.09.2004 e escrita pelo palestrante, executivo de RH e colunista Max Gehringher.

Quem mandou perguntar?

Preste atenção nesses exemplos de respostas reais dadas por candidatos durante entrevistas de emprego, e tome cuidado para não imitá-los.
Há anos, com a colaboração de colegas recrutadores de pessoal, eu venho colecionando respostas reais dadas por candidatos a emprego. Mas só recentemente descobri que a coleção pode ter a finalidade prática de confortar os aflitos. 
Quando alguém diz "Não sei, acho que fui mal na entrevista", e aí vê essas preciosidades verbais, percebe que não foi tão mal assim. 
Alguns exemplos: 

Entrevistador: E então, você está construindo uma networking?
Candidato
: - Veja bem, eu não sou engenheiro, sou administrador. 

Entrevistador: Como você administra a pressão?
Candidato
: - Ah, tranqüilo. 11 por 7, no máximo 12 por 8. 

Entrevistador: Manter sempre o foco é muito importante. E me parece que você tem alguns lapsos de concentração. 
Candidata: - O senhor poderia repetir a pergunta? 

Entrevistador: Como você se sente trabalhando em equipe?
Candidata
: - Bom, desde que não tenha gente dando palpite, me sinto muito bem. 

Entrevistador: Como você se definiria em termos de flexibilidade?
Candidato
: - Ah, eu faço academia. Sou capaz de encostar o cotovelo na nuca.

Entrevistador: Nós somos uma empresa que nunca para de perseguir objetivos.
Candidato
: - Que ótimo. E já conseguiram prender algum? 

Entrevistador: Vejo que você demonstra uma tendência para discordar.
Candidata
: - Muito pelo contrário. 

Entrevistador: Em sua opinião, quais seriam os atributos de um bom líder?
Candidato
: - Ah, são várias coisas. Mas a principal é ter liderança. 

Entrevistador: Noto que você não mencionou sua idade aqui no currículo.
Candidato
: - É que eu uso óculos, e isso me faz parecer mais velho. 

Entrevistador: E qual é a sua idade?
Candidato
: - Com óculos ou sem óculos? 

Entrevistador: Quais seriam seus pontos fracos?
Candidato
: - Ah, é só o joelho. Até tive de parar de jogar futebol. 

Entrevistador: Há alguma pergunta que você queira me fazer?
Candidato
: - Eu parei meu carro aí na rua. Será que eu vou ser multado? 

Entrevistador: Por que, dentre tanto candidatos, nós deveríamos contratá-lo?
Candidata
: - Eu pensei que responder a isso fosse seu trabalho. 

Entrevistador: Como você pode contribuir para melhorar nosso ambiente de trabalho?
Candidato
: - Bem, eu começaria trocando a recepcionista, que é muito feia. 

Entrevistador: Quando digo "sucesso", qual é a primeira palavra que lhe vem à mente?
Candidato
: - Pode ser duas palavras? 
Entrevistador: Pode.
Candidato
: - Milho. Nário. 

Entrevistador: Várias pessoas que se sentaram aí nessa mesma cadeira hoje são gerentes.
Candidata: - Puxa, o fabricante da cadeira vai ficar muito feliz em saber disso.

Fonte:

domingo, 4 de novembro de 2012

Dica de Reportagem: Cursos de capacitação ampliam oportunidades e aumentam salários

Olá, meus leitores do Blog Além do RH!

Hoje só dei uma rápida passadinha para deixar essa dica de reportagem que assisti há algum tempo na TV Globo e achei pertinente compartilhar aqui no Blog.

Para os incrédulos de plantão, quem consideram que capacitação e qualificação sejam "balela", assistam a reportagem e quebrem mais este paradigma do mercado de trabalho.


Para um mercado de trabalho cada vez mais globalizado, ágil e acirrado, é no mínimo "burrice" deixar de buscar aprimoramento através de qualificação, esses se esquecem que hoje tem sucesso na busca por recolocação, os que tiverem mais bem preparados e hoje nenhum profissional vive só de experiência, sem aprimoramento não há competitividade!

Os profissionais do mercado de trabalho precisam acordar para essa evolução, pois enquanto tem gente que não acredita, tem muitos profissionais se qualificando e deixando os demais para trás. Depois não reclame das empresas, do selecionador e muito menos do mercado de trabalho!

Este comentário é de propriedade intelectual de:
Simoni Aquino
Consultora em Gestão Estratégica de Pessoas

quinta-feira, 1 de novembro de 2012

quinta-feira, 25 de outubro de 2012

Transcrição do Discurso de Steve Jobs na Universidade de Stanford em 2005

Fonte da imagem: internet
Atendendo a inúmeros pedidos, hoje publicarei a transcrição do célebre  discurso de 8 minutos realizado por Steve Jobs, CEO da Apple Computer e da Pixar Studios, quando foi paraninfo da turma de formandos de 2005 da Universidade de Stanford, na Califórnia nos EUA. Na ocasião, Steve Jobs estava se recuperando de uma cirurgia para a retirada de um câncer no pâncreas, descoberto em 2004. 

Sabemos que inúmeros mitos foram criados acerca de Steve Jobs, especialmente sobre seu estilo de liderança, mas não entrarei nesse mérito, pois não nos cabe julgar um gestor que construiu o império que conhecemos e que soube se cercar de grandes profissionais. Até o momento de seu discurso, pouco se sabia da origem familiar de Steve Jobs e a partir de então, o mundo tomou conhecido de sua origem humilde, de seus dramas familiares e da seriedade da doença que estava enfrentando. 
Por esses motivos, esse discurso é motivacional e essa personalidade nos serve de inspiração e sua mensagem acabou sendo eternizada através de suas emocionantes palavras:

por Steve Jobs
“É uma honra estar com vocês hoje na sua cerimônia de formatura em uma das melhores universidades do mundo. Nunca me formei na faculdade. Este discurso é o mais perto que já cheguei de uma formatura. Hoje quero contar a vocês três histórias da minha vida. Só isso, nada de mais. 
Apenas três histórias:

* A primeira história é a respeito de ligar os pontos:

Desisti de cursar a Universidade Reed depois dos primeiros seis meses de aula, mas continuei a frequentar o campus como ouvinte por mais 18 meses antes de desistir de vez. Por que eu larguei a faculdade? Tudo começou antes de eu nascer. Minha mãe biológica era uma mulher jovem e solteira que tinha se formado na faculdade e decidiu me entregar à adoção. Ela fazia questão que eu fosse adotado por um casal formado no ensino superior e, por isso, tudo foi arranjado para que eu fosse adotado logo ao nascer por um advogado e a mulher dele.
Mas, quando nasci, o casal decidiu que na verdade o que queriam era uma filha. Assim, meus pais, que estavam na lista de espera, receberam um telefonema no meio da madrugada perguntando: “Temos um inesperado bebê menino; vocês o querem?” Eles responderam: “É claro”.
Posteriormente, minha mãe biológica descobriu que minha mãe nunca tinha se formado na faculdade e que meu pai não concluiu o ensino médio. Ela se recusou a assinar os documentos finais da adoção e só mudou de ideia alguns meses depois, quando meus pais prometeram que um dia eu iria à universidade.
Bem, 17 anos mais tarde, eu fui para a universidade. Mas, ingenuamente, escolhi uma universidade quase tão cara quanto Stanford, e toda a poupança dos meus pais, de classe trabalhadora, estava sendo gasta com o meu ensino superior. Depois de seis meses, não consegui enxergar o mérito daquilo.
Eu não tinha ideia do que queria fazer da vida e não imaginava como a universidade poderia me ajudar a descobrir a resposta. E ali estava eu, gastando todo o dinheiro que meus pais tinham poupado durante toda a vida. Decidi abandonar o curso e acreditar que tudo daria certo no fim.
Na época foi assustador, mas, em retrospecto, foi uma das melhores decisões que tomei. Assim que larguei a faculdade, não precisei mais frequentar as aulas que não me interessavam e pude ir como ouvinte às que pareciam ser mais interessantes.
Nem tudo foi romântico. Eu não tinha quarto no dormitório universitário e, por isso, dormia no chão dos quartos dos colegas. Recolhia garrafas de Coca-Cola para trocá-las por US$0,05 e ter dinheiro para comprar comida. Caminhava mais de 10 km aos domingos, de um extremo ao outro da cidade, para fazer a melhor refeição da semana no templo Hare Krishna. Eu amava isso. E percebi depois que boa parte daquilo com que me deparei ao seguir minha curiosidade e minha intuição consistiu em experiências de valor incalculável.
Eis um exemplo do que quero dizer: naquela época, a Universidade Reed oferecia provavelmente a melhor instrução caligráfica de todo o país. Por todo o campus, cada cartaz e cada etiqueta de cada gaveta eram maravilhosamente escritos à mão. Por ter virado um desistente que não precisava mais assistir às aulas normais, decidi participar das aulas de caligrafia.
Descobri muito a respeito de fontes serifadas e sans-serif, de variações no espaçamento de diferentes combinações de letras, de características que mais chamam a atenção naquilo que há de melhor na tipografia. Era um assunto maravilhoso, histórico, de uma sutileza artística que a ciência não é capaz de capturar. E tudo me pareceu fascinante.
Nada disso parecia inspirar a menor esperança de encontrar uma aplicação prática na minha vida. Mas, dez anos mais tarde, quando estávamos projetando o primeiro Macintosh, me lembrei daquelas aulas. E todos aqueles conceitos foram incorporados ao nosso projeto para o Mac. Ele foi o primeiro computador a ter uma tipografia belíssima. Se eu nunca tivesse participado daquele curso como ouvinte, o Mac não teria contado com diferentes tipos de fonte e nem com caracteres de espaçamento proporcional. Como o Windows copiou o Mac, é provável que nenhum computador pessoal tivesse esses recursos.
Se nunca tivesse me tornado um desistente, não teria me tornado um ouvinte naquela aula de caligrafia e, talvez, os computadores não tivessem os maravilhosos recursos tipográficos que têm hoje. É claro que, na época da faculdade, era impossível ligar esses pontos. Mas, dez anos mais tarde, a relação entre eles estava claríssima.
Repito que não é possível ligar os pontos quando olhamos para o futuro; só podemos ligá-los ao olhar para o passado. É preciso confiar que os pontos acabarão se ligando uns aos outros. É preciso confiar em alguma coisa – instinto, destino, karma, o que for. Essa abordagem nunca me decepcionou, e fez toda a diferença na minha vida.

* Minha segunda história é a respeito do amor e da perda: 


Eu tive sorte – descobri cedo aquilo que amo fazer. Woz e eu fundamos a Apple na garagem dos meus pais quando eu tinha 20 anos. Trabalhamos duro e, dez anos mais tarde, a Apple tinha crescido e virado uma empresa avaliada em US$ 2 bilhões, com mais de quatro mil funcionários. Tínhamos acabado de lançar nossa criação máxima – o Macintosh – no ano anterior, e eu tinha acabado de completar 30 anos.
E então, fui demitido. Como é possível uma pessoa ser demitida de uma empresa que ajudou a fundar? Bem, conforme a Apple cresceu, contratamos alguém que me pareceu muito talentoso para administrar a empresa ao meu lado e, no primeiro ano de parceria, as coisas deram certo.
Mas nossas visões para o futuro começaram a divergir e, finalmente, brigamos e nosso conselho administrativo decidiu tomar o partido dele. Assim, aos 30 anos, eu estava fora. A notícia foi muito divulgada. Aquilo que fora o foco de toda a minha vida adulta tinha sido tirado de mim, e a experiência foi devastadora.
Por alguns meses, não soube ao certo o que fazer. Tive a sensação de ter decepcionado a geração anterior de empreendedores – de ter derrubado o bastão quando ele era transmitido a mim. Encontrei David Packard e Bob Noyce e tentei me desculpar por ter estragado tudo. Meu fracasso foi absolutamente público e pensei até em fugir do Vale do Silício. Mas comecei a perceber algo: eu ainda amava aquilo que fazia. As infelizes situações vividas na Apple não tinham mudado isso em nada. Eu tinha sido rejeitado, mas continuava apaixonado.
E, assim, decidi começar de novo. Não percebi isso na época, mas parece que ter sido demitido da Apple foi a melhor coisa que poderia ter acontecido para mim. O peso do sucesso foi substituído pela leveza de ser um iniciante de novo, menos cheio de certezas a respeito de tudo. Aquilo me deu a liberdade necessária para começar um dos períodos mais criativos da minha vida.
Nos cinco anos seguintes, fundei uma empresa chamada NeXT, outra chamada Pixar e me apaixonei por uma mulher fantástica com a qual me casei. A Pixar avançou até criar o primeiro longa-metragem de animação feito por computador, Toy Story, e virou o estúdio de animação mais bem sucedido do mundo. Numa reviravolta notável, a Apple comprou a NeXT, eu voltei para a Apple e a tecnologia que desenvolvemos na NeXT está no coração do renascimento da Apple. E Laurene e eu construímos juntos uma família maravilhosa. Tenho certeza que nada disso teria acontecido se eu não tivesse sido demitido da Apple.
Foi um remédio muito amargo, mas parece que o paciente precisava tomá-lo. Às vezes a vida nos atinge na cabeça com um tijolo. Não percam a fé. Estou convencido de que a única coisa que me manteve trabalhando foi o amor que sentia por aquilo que fazia. É preciso descobrir aquilo que amamos. E isso vale tanto para o trabalho quanto para a vida afetiva.
O trabalho vai ocupar uma parte substancial de nossas vidas, e a única maneira de ficarmos realmente satisfeitos é desempenhar um trabalho que acreditamos ser grandioso. E a única maneira de fazer um trabalho grandioso é amar aquilo que fazemos. Se ainda não descobriram o que é que amam fazer, sigam procurando. E, como ocorre em todos os grandes relacionamentos, as coisas só melhoram com o passar dos anos. Assim, continuem procurando até encontrar aquilo que amam. Não se contentem com menos do que isso.

* Minha terceira história é a respeito da morte.


Quando tinha 17 anos, li uma frase a respeito da morte que era mais ou menos assim: “Se viver cada dia de sua vida como se fosse o último, chegará um dia em que você estará certo”.
Aquilo me impressionou muito e, desde então, nos últimos 33 anos, tenho me olhado no espelho todos os dias pela manhã e me feito essa pergunta: “Se este fosse o último dia da minha vida, será que eu faria mesmo o que estou prestes a fazer hoje?” E, sempre que a resposta é “não” por muitos dias seguidos, percebo que preciso mudar alguma coisa.
Lembrar que logo estarei morto é a ferramenta mais importante que encontrei para me ajudar a tomar as grandes decisões da vida. Afinal, quase tudo – todas as expectativas, todo o orgulho, todo o medo do fracasso ou do constrangimento – tudo isso se torna insignificante diante da morte, restando só aquilo que é importante. Lembrar que vamos morrer é a melhor maneira que conheço de evitar a armadilha de pensar que temos algo a perder. Já estamos nus. Não há motivo para não seguir o coração.
Há cerca de um ano, fui diagnosticado com câncer. Fiz um exame às 7h30 da manhã, e ele mostrou claramente um tumor no meu pâncreas. Eu nem sabia o que era um pâncreas. Os médicos disseram que era quase certo que aquele era um tipo de câncer considerado incurável e que eu não deveria esperar viver mais do que três ou seis meses.”
Recomendaram-me que fosse para casa pôr as coisas em ordem, o que é um código deles para “prepare-se para morrer”. Implica em dizer para as crianças em poucos meses tudo o que pensavas ter dez anos para dizer. Implica em organizar tudo de modo a tornar mais fácil as coisas para sua família. Significa dizer adeus para os teus.
Vivi com esse diagnóstico o dia todo. Mais adiante, naquela tarde, foi feita uma biópsia em que me enfiaram um endoscópio goela abaixo, através do estômago e intestino, cravaram uma agulha em meu pâncreas e retiraram alguma células do tumor. Eu estava sedado, mas minha mulher, que lá estava, contou-me que quando viram as células ao microscópio os médicos começaram a gritar, porque se tratava de um tipo muito raro de câncer pancreático que era curável por cirurgia. Fiz a cirurgia e, felizmente, estou bem agora.
Foi o mais perto que estive de encarar a morte e espero que seja a mais próxima que tenha estado por algumas décadas mais. Tendo passado por isto, posso dizer agora para vocês com um pouco mais de certeza do que quando a morte era um conceito útil, mas apenas puramente intelectual: Ninguém deseja morrer. Mesmo as pessoas que desejam ir para o céu não querer ter que morrer para ir para lá, e no entanto a morte é o destino que todos nós partilhamos. Ninguém jamais escapou dela. E assim é que deve ser, porque a morte é provavelmente a melhor invenção singular da vida. É o agente de mudança da vida, desfaz do velho para abrir lugar para o novo. Neste momento, o novo são vocês. Mas em algum dia não muito distante vocês gradualmente vão se tornando o velho e serão descartados. Desculpem que seja tão dramático, mas é a verdade. O tempo de vida de vocês é limitado, portanto não o desperdicem vivendo a vida de outrem. Não se deixem prender por dogmas, que é viver com os resultados do pensar de outros. Não permitam que o ruído das opiniões alheiras afogue a voz interior de vocês, e, mais importante, tenham a coragem de seguir seu próprio coração e intuição. Eles de alguma maneira sabem no que vocês realmente querem se tornar. Tudo o mais é secundário. 
Quando eu era jovem, havia uma publicação interessantíssima chamada “Catálogo de toda a Terra” que era uma das bíblias de minha geração. Foi criada por um cara chamado Steward Brand não longe daqui, em Menlo Park, trazida à vida com seu toque poético. Isso ocorreu nos anos 60, antes de computadores pessoais e desktop publishing, logo era feito com máquinas de escrever, tesouras e câmeras Polaroid. Era algo tipo Google em papel, 35 anos antes de haver Google. Era idealístico, cheia de belas ferramentas e grandes noções. Steward e seu time lançaram alguns números dessa Whole Earth Catalog e quando acharam que tinha chegado, lançaram um número final. Estávamos em meio aos anos 70, nossa era. Na última capa desse número final havia uma fotografia de um amanhecer numa estrada de interior, do tipo em que vocês estariam trilhando se fossem um pouco aventurosos. Abaixo dela as palavras “Mantenha-se faminto, mantenha-se ingênuo”. Era o adeus deles, sua assinatura. 
“Mantenha-se faminto, mantenha-se ingênuo”. Sempre tenho desejado isso para mim mesmo, e agora, como vocês que graduam estão começando vida nova, desejo então para vocês: mantenham-se famintos, mantenham-se ingênuos.

Muito obrigado".

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